sexta-feira, 9 de março de 2012

Alunos dos colégios apoiados pela Eletrobras Eletronuclear se destacam no Enem e conquistam vagas em universidades


Caio Maia, de 18 anos, tem motivo dobrado para comemorar este ano. O jovem passou para engenharia na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e tecnologia de construção naval no Centro Universitário Estadual da Zona Oeste (Uezo). Ele terminou o 3º ano do Ensino Médio em 2011 no Colégio Estadual Roberto Montenegro (Cerm), na Vila Residencial de Praia Brava, em Angra dos Reis, e obteve 705,75 pontos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) do ano passado – a escala vai de zero a mil.

O estudante só tem elogios para a escola onde se formou. “O Roberto Montenegro é um colégio estadual, mas tem estrutura de colégio particular. Lá, há professores muito bem qualificados e informados que me ajudaram bastante durante todo o ano”, diz.

Assim como Caio, outros 15 alunos do Cerm e cinco do Colégio Estadual Almirante Álvaro Alberto (CEAAA), na Vila Residencial de Mambucaba, em Paraty, conseguiram passar este ano para universidades públicas. Esse é um dos resultados do trabalho feito pelos diretores e professores dessas instituições de ensino, que recebem apoio da Eletrobras Eletronuclear.

Jennyfer Azevedo, de 17 anos, é outro exemplo desse bom desempenho. Tendo estudado a vida inteira no CEAAA, ela obteve 754,14 pontos no Enem 2011 e conseguiu passar para o curso de geologia na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Em sua opinião, o apoio dos professores foi essencial para essa conquista. “Todas as vezes que o cansaço e o desânimo vinham, eles me ‘empurravam’ para que eu fosse adiante. O conhecimento nós podemos procurar na internet ou em livros, mas esse apoio não se consegue em qualquer lugar”, enfatiza.

A média das notas por escola no Enem 2011 ainda não foi divulgada pelo Ministério da Educação (MEC), mas o Cerm e o CEAAA já comemoram a conquista dos estudantes. “É muito gratificante ver os nossos alunos ingressando em universidades públicas e particulares, pois sabemos que eles proporcionarão melhores condições de vida para si e seus familiares”, frisa a diretora-geral do Cerm, Ana Lucia Costa.

Fonte: Eletronuclear

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